Olá, olá.
Já estou, finalmente, nas merecidas férias, na minha terra do coração, Porto Covo, mas obrigações são obrigações e esta cumpro com muito gosto!
Este mês, porque é o mês de entrada nas aulas e no meu caso para o segundo ano da faculdade, trago-vos livros que marcaram de alguma maneira a minha entrada no primeiro ano daquilo que prometia ser um dos primeiros dos meus grandes desafios. Devo sublinhar que, como vocês vão ver, as obras que aqui trago hoje nada têm em comum, quer no género, tema ou escrita.
Este mês, porque é o mês de entrada nas aulas e no meu caso para o segundo ano da faculdade, trago-vos livros que marcaram de alguma maneira a minha entrada no primeiro ano daquilo que prometia ser um dos primeiros dos meus grandes desafios. Devo sublinhar que, como vocês vão ver, as obras que aqui trago hoje nada têm em comum, quer no género, tema ou escrita.
- "O Homem que Não Conseguia Parar", David Adam - já li este livro em 2014, no entanto está bem presente por dois motivos: primeiro, porque aborda vários casos de pessoas com transtorno obsessivo compulsivo (ou perturbação obsessivo compulsiva), inclusive o do autor, e ajudou-me a perceber que não estava sozinha e que, sobretudo, não era nenhuma anormal e que o meu caso tinha alguma solução; e segundo, porque comecei, com este, que achei interessante, a ler outros livros focados em outras perturbações mentais. Claro que nada tem a ver com a minha entrada na faculdade, mas muito tem a ver com a área em que me encontro, como é óbvio, além de que é um livro super acessível e de fácil compreensão. Tenho-o ainda sublinhado em vários sítios e com páginas dobradas, pois era com estas pequenas partes que eu conseguia explicar, aos que me rodeavam, aquilo que se passava comigo, nomeadamente a questão dos pensamentos intrusivos, que tanta gente tem!
- "Um Dia Esta Dor Vai Ser Útil", Peter Cameron - "Uma poderosa história de quem questiona o tempo, a família, o mundo e a si próprio.", podemos ler na contracapa. É um romance pequenino, de 238 páginas, mas cheio de lições. Segue um rapaz de 18 anos, com um sonho, uma paixão, uma avó compreensiva e uma mãe e uma irmã "desligadas", durante o verão em que tem de decidir se irá para a universidade ou não. Devo dizer que é um livro inspirador e que, de certa forma, me fez perceber que devia empenhar-me naquilo que realmente queria, quando o queria, e que, acima de tudo, nos diz que devemos dispensar o que nos deita abaixo e focarmo-nos nos nossos desejos.
- "O Jogo", Anders De La Motte - como não podia deixar de ser, trago-vos também um thriller, mas muito diferente daquilo que estou habituada (e que está aqui hoje porque foi o primeiro que li já em Coimbra). Este é o primeiro livro de uma trilogia e aborda a dependência que o ser humano cria face às tecnologias, além de política, teorias da conspiração, enfim, algumas coisas que passam ao lado do cidadão comum. Considero-o bastante interessante também do ponto de vista da psicologia, na medida em que coloca a questão de até onde é que o ser humano é capaz de ir por determinado propósito, além de que faz, também, uma espécie de comparação, através das duas personagens centrais, HP e Rebecca, entre dois tipos bem diferentes de pessoas: as desinteressadas por tudo, sem ambições e sem nada a perder, e as ambiciosas, que ascendem na vida, e calculistas. Ainda não li os outros dois livros, mas encontram-se na minha lista, como seria de prever.
Pela capa já deu vontade de ler O Homem que não Sabia Parar! E a história parece ser bem bacana! JA Oouvi falar desse livro Um dia essa dor vai ser útil. Pretendo ler um dia! Já estão aqui adicionados na lista de desejos rs
ResponderEliminarGostei do seu blog! Beijos 😘
Espero que goste! Gosto bastante de qualquer um deles ;)
EliminarBeijo*