Há uns dias, vi no meu jardim este malmequer, surgia do meio da verdura e pendia sobre a pedra fria, cinzenta. Logo me identifiquei com ele, tão sozinho, desamparado, foge do meio da multidão e fica sobre o solo frio, árido, desabitado, a minha mente.
Quanto não vale a paz interior?
Quanto não vale o calor, o humano principalmente?
Quanto não vale ter solo firme para pisar?
Quanto não vale sentir-se acolhido pelo universo?
Quem tudo isto tem nem se chega a aperceber do bem, da enorme riqueza, que o rodeia. Só aquele que não possui sabe reconhecer o verdadeiro valor das coisas, talvez.
E eu pagaria por elas, se assim pudesse.
Quanto não vale o calor, o humano principalmente?
Quanto não vale ter solo firme para pisar?
Quanto não vale sentir-se acolhido pelo universo?
Quem tudo isto tem nem se chega a aperceber do bem, da enorme riqueza, que o rodeia. Só aquele que não possui sabe reconhecer o verdadeiro valor das coisas, talvez.
E eu pagaria por elas, se assim pudesse.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNossa que lindo é realmente muito profundo,blog maravilhoso!
ResponderEliminarMenina,Xeutecontar!!!
Oh, obrigada :)
EliminarLindas palavras... amei!
ResponderEliminarEstou seguindo, se puder acompanhe também a minha jornada:
http://motivospelosquaisestoufelizhoje.blogspot.com.br
Oh, muito obrigada :)
EliminarAssim farei, vou seguir. Beijos